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Read Ebook: D. Antonio Alves Martins: bispo de Vizeu: esboço biographico by Castelo Branco Camilo

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Ebook has 205 lines and 13318 words, and 5 pages

Em 1861, foi nomeado enfermeiro-m?r do hospital de S. Jos?, onde se disvelou quanto cabia em suas muitas faculdades e prestantissimos alvitres. A imprensa louvou-o unanimemente pelas reformas que em sua administra??o se operavam. Cortou abusos. Pautou rigorosamente obriga??es. Gratificou serventuarios benemeritos. Exauthorou os nocivos. Feriu pela raiz a arvore dos desperdicios ? sombra da qual se medravam muitos, com aggravo da pobreza e do infortunio. E tamanho affecto cobrou o novo enfermeiro-m?r ?quella casa de d?res que, volvidos annos, e j? ministro do reino, se lhe estava sempre desintranhando em beneficios, convertendo em p?o e cobertura as liberalidades das pessoas que por ellas, mais do que pelas merc?s, se ent?o nobilitaram.

Approuve a S. Magestade galardoal-o com a commenda da Concei??o pela sua benemerencia no exercicio de enfermeiro-m?r. O snr. Alves Martins regeitou a gra?a por intender que o comprimento de uma obriga??o n?o era caso para condecora??es.

De passagem notaremos no despacho d'este afanoso encargo um successo que motiva saudades: foi este despacho o ultimo que o snr. D. Pedro assignou. O amigo dos infelizes, ao despedir-se d'elles, enviava-lhes uma alma cheia de generosa rectid?o a zelar-lhes o seu patrimonio. Bem escolhido protector para desvalidos que--bem o sabem os que de perto convivem com o illustre prelado--facilmente enternecereis a lagrimas e vereis commiserado aquelle aspeito que se vos figura severo e inaccessivel ?s d?res maviosas da compaix?o.

Em julho de 1862 foi apresentado bispo na s? de Vizeu o snr. D. Antonio Alves Martins, confirmado no consistorio de S. Matheus, e sagrado em dia de Todos os sanctos. Como a doen?a o impedisse, governou a diocese por procurador, at? que em janeiro de 1863 fez entrada solemne na sua cathedral. No tempo que medeou entre a sua apresenta??o e confirma??o, recebeu um breve de S. Santidade, encarregando-o do regimento da diocese, na qualidade de vigario apostolico, a fim de debellar o scisma que lavrava no bispado, ? conta da nomea??o do vigario capitular. F?ra o caso que o cabido descontente, recorrendo a Roma, obtivera annullar a segunda elei??o. Recusou-se o snr. bispo a cumprir o breve, posto que honroso para S. Ex.? em quanto S. Magestade o n?o approvasse. Travou-se alguma contesta??o entre o prelado e o nuncio que se dispensava do placito regio. O breve, porem, n?o se cumpriu. O snr. D. Antonio antepoz o respeito da lei portugueza ao arbitrio romano. S? depois da sua sagra??o, ? que S. Ex.? intendeu nos negocios da sua diocese. Foi esta uma judiciosa inflexibilidade de caracter que se dicidiu pela dignidade nacional contra a jurisdi??o prelaticia. As insignias do principe da egreja, honorificadas pela confian?a do chefe da christandade, n?o o demoveram de acatar submissamente os f?ros do chefe da na??o. Louvavel rigidez de primoroso animo que em cada acto nos est? sobrepujando a medida vulgar.

O z?lo da miss?o prelaticia divorciou-o fundamentalmente da politica. A sua cadeira na camara alta, ao invez de mui naturaes conjecturas, esteve por espa?o de annos devoluta. O solicito prelado dedicou-se de cora??o aos cuidados pastoraes, quer morigerando abusos, quer invidando esfor?os na educa??o do clero.

No primeiro anno fez tres ordena??es; e, nos seguintes, ordena??o geral e unica nas temporas de S. Matheus, attendendo ao proveito dos ordinandos.

Aqui vem de molde um facto cuja notoriedade nos corta delongas no memoral-o. De natureza estranha foi elle, e, como tal, soou com grande estampido dentro e f?ra do paiz.

Em junho e julho de 1867 concorreu S. Ex.? a Roma para assistir ?s festas do centenario de S. Pedro e canonisa??o de alguns sanctos. Em certo dia o soberano recitou na capella sixtina um como discurso do throno ao qual ? de estylo responderem os bispos como uma sauda??o a S. Santidade. N'esta sauda??o, previamente elaborada, real?avam pontos doutrinarios e controversos grandemente incongruentes com as convic??es do prelado viziense ?cerca da infallibilidade e do poder temporal do papa. A sauda??o ou resposta ao discurso pontificio n?o havia sido discutida nem consentaneamente redigida por alguma assembl?a episcopal. Era papel j? de antem?o impresso, como se o contheudo fundamentasse em dogmas incontradictaveis na christandade. Os prelados concorrentes ? capella sixtina, no acto de se apartarem, receberam convite impresso a comparecerem, no seguinte dia, no palacio Altieri para o intento de lerem e assignarem a sauda??o. O cardeal, que rubricava o convite, n?o solemnisou com a sua presen?a a assembl?a dos prelados, os quaes, ao compasso que entravam, iam recebendo os exemplares, e eram advertidos que lessem, assignassem e os n?o levassem. O snr. bispo de Vizeu, j? que ninguem abria discuss?o, nem o peremptorio do aviso a permittia, leu e deliberou, tambem peremptoriamente, n?o assignar.

Lamentavel ? dizer-se que este caso passou hontem; e que a mais pronunciada fei??o de tal conflicto seria irrisoria por conta de Roma, se n?o fosse profundamente triste!

Uma commiss?o de tres prelados procurou seguidamente o snr. bispo para lhe declarar que f?ra engano e n?o proposito a subscrip??o do seu nome no documento official. A esse tempo j? o snr. D. Antonio havia sahido de Roma. A mesma commiss?o declarou o equivveltuivat sangen hyvin or de Portugal, pedindo que se transmittisse a satisfa??o ao prelado portuguez, e se lhe pedisse que se houvesse por contente. Em Paris recebeu o snr. D. Antonio o officio do secretario da embaixada, relatando os successos, e solicitando o remate da pendencia. Conveio S. Ex.? no desejado termo de t?o ruidoso qu?o simples incidente, bastando-lhe que na lega??o portugueza em Roma se inscrevesse, muito ao claro, que o bispo viziense n?o assign?ra nem mand?ra assignar a sauda??o ao pontifice, infallivel e monarcha.

Recolhido ? sua diocese, o tranquillo prelado enviou c?pia de todos os documentos substanciaes d'este conflicto ao ministerio da justi?a, esclarecendo o seu poder em Roma. O governo, accusando a recep??o do relatorio e documentos appensos, absteve-se do louvor e da censura. Nem o louvor se fazia mister ao socego do pundonoroso bispo: nem a censura, se tamanho vilipendio sahisse imparceirado com a inepcia, poderiam molestal-o sen?o como testemunho de impertinente ignorancia ou refolhada hypocrisia.

Abstrahido ? politica, e empenhado novamente nos seus cuidados apostolicos, apercebia-se S. Ex.? para visitar o restante do seu bispado--como remate ? mais capital tarefa da miss?o episcopal--quando foi convidado pelo snr. duque de Loul? para ser parte no governo, cuja organisa??o lhe f?ra encarregada pelo rei, em seguimento ? queda do ministerio Avila. Inutilisadas as diligencias, resignou o snr. duque a melindrosa empreza. O ch?os assustava os mais intr?pidos. Nem j? os sedentos da honra de governar se atreviam a ensaiar a sua pericia pregoada nos comicios.

Ent?o foi chamado ao pa?o o snr. bispo de Vizeu, e convidado a organisar ministerio.

Aceitou. Corria-lhe obriga??o de n?o esquivar-se a lances de alta responsabilidade quem se defront?ra com todas as procellas politicas no decurso de quarenta annos tempestuosos. Aquella crise era certamente a da mais desnorteada marea??o da n?o descalavrada; mas urgia cr?r e pensar na possibilidade de salvamento, sendo desde muito o porto almejado do insigne escriptor e parlamentar as reformas, os golpes fundos nos excessos, a amputa??o de abusos ? m?o tenente, sem attentar na gerarchia das classes offendidas pela razoira economica. Cuidou certamente o snr. bispo de Vizeu que a dolorosa experiencia dos ultimos successos politicos seria forte alavanca para derruir obstaculos, manejada por pessoas cujos precedentes n?o illudissem a confian?a da na??o.

Esta esperan?a, denotando peito de rija tempera, argue n?o extremado conhecimento dos homens.

Difficultou-se, ao mesmo tempo, a escolha de ministro da guerra. Lembrou o snr. bispo convidar-se o snr. marquez de S?, em quem lustram honra acrisolada com eminentes predicados de bom juizo. Aceitou o snr. marquez a pasta e presidencia. Aceitou por que s. ex.? n?o sabe quando um filho de Portugal possa justificar a evasiva do seu prestimo no servi?o da patria.

Come?ou a funccionar o gabinete em 22 de julho de 1868.

Todos os ministros eram alheios dos tumultos de janeiro que lograram a queda do ministerio Aguiar; apezar d'isso, o programma da revolu??o n?o podia ser melhorado ou substituido. O estandarte, discreta ou indiscretamente arvorado pelos impulsores portuenses, proclam?ra batalha campal e inexoravel ?s prodigalidades, aos sacrificadores do povo, ? voracidade dos incartados no s?vo da fazenda publica. O l?baro era sympathico, sem impedimento de, em crises analogas, desde muitos annos, desfraldado por m?os inexperientes ou ?vidas, apenas ter vingado toldar o ambiente d'umas poeiras, descondensadas as quaes o que se via era as arcas do thesouro cercadas de gente nova com os vicios velhos. Seria desac?rdo, ainda assim, a vacilla??o do novo gabinete, se um desculpavel scepticismo lhe agurentasse a cren?a nos principios conclamados pelos tribunos. Adoptaram, pois, os novos ministros o programma das reformas, impetrada auctorisa??o das c?rtes.

O fundamento da politica do ministerio em que o snr. bispo de Vizeu consubstanciava o espirito e actividade dos seus collegas, em poucas palavras se define: augmentar a receita e diminuir a despeza.

Contra a amea?adora f?rma d'este moto de partido encapellaram-se para logo avers?es filhas do interesse, odios inconciliaveis de classes e individuos affeitos a considerarem legitimos os gosos da sua regalada posi??o.

Como e quando se tinha operado o milagre de extirpar o egoismo de cada um para melhorar a condi??o de todos? Quem tinha promettido ao novo gabinete neutralisar pela justi?a as for?as congregadas dos descontentes? Em que ponto de apoio haviam de assestar a alavanca os temerarios reedificadores?

Duzentos contos tinham sido aliviados ao onus da despeza, quando as hostilidades, pouco tempo clandestinas, romperam clamorosas. O funccionalismo tinha por si a imprensa mais qua nunca descortez, iniqua e desenfreada. Os mais engenhosos e eminentes na cathegoria dos publicistas, apagando os lumes sagrados com que tinham ministrado no altar da liberdade os seus talentos de bem pensar e aconselhar, em dias da gloriosa persegui??o, pegaram de escrever objurgatorias tenebrosas em que a soltura da id?a raras vezes se descasava da f?rma condigna. O ministerio S?-Vizeu, na imprensa, era apoiado por poucos, mas desinteresseiros amigos, n?o querendo grangear algum com o dinheiro da na??o. Os talentos postos a ganho refinaram na injuria quando se viram desdenhados como coisa funesta por tal pre?o. D'ahi as devassas ao recondito da familia, e o despejo das calumnias, que redundavam em deshonra de toda uma terra onde para taes entendimentos se havia fermentado na lama t?o desaforada licen?a.

Na hoste dos funccionarios bandeou-se a legi?o dos engenheiros civis, classe bafejada no ber?o por taes prosperidades e mimosa condi??o que julgal-a-hieis, no meio do abatimento e desconforto geral, a mais bem acondicionada em um paiz opulento. Esta corpora??o, fadada para destinos incomprehensiveis, ao v?r attravancar-se-lhes o accesso a colloca??es ambicionadas, conjurou-se em hostilidade sanhosa dentro e f?ra do parlamento.

Depois, os aspirantes ao poder dividiam-se em ministros que tinham sido e ministros que queriam ser. Dos segundos, o phrenesi impaciente de governar desfechou em destemperos que a historia s?ria n?o p?de disputar ao dominio da baixa comedia. Tinha batido a hora em que se julgava com direito a uma pasta ou duas quem quer que tivesse aliado ? ignobil coragem de acirrar as iras da opposi??o a audacia de se julgar predestinado para salvar o paiz.

Entre elementos assim desorganisadores espanta como o ministerio p?de manter-se um anno sem extraviar-se da senda constitucional, escudando-se com a inconcussa honestidade de seus actos, respondendo aos motins do parlamento e das pra?as com imperturbavel seguran?a.

D'entre os mais devotos do governo, muitos, atroados pelo estridor da opposi??o, come?aram de sentir os v?gados das consciencias que se reviram. Alguns poucos, que o tinham contrariado em incidentes inevitaveis, sustentaram a probidade por t?o distincta f?rma que n?o p?de o final desfecho inodoar-lh'a.

Quando a froixa maioria cuidou conjurar a tempestade, sacrificando dois ministros menos favorecidos de apoio, a pugna recrudesceu, por que os ministros retirados deixavam apenas duas pastas, e os candidatos se haviam multiplicado a ponto que n?o cahia em for?as humanas fazer supurar tanta aposthema de ambi??o debaixo das fardas de s? dois ministros.

Simultaneamente, na camara alta, um homem de lettras florentes, acepilhada eloquencia e bons quilates oratorios para mais uteis triumphos, profligou o ministerio com inflammada pertinacia, ao mesmo passo que notaveis mediocridades vociferavam, provando que a syntaxe e prosodia n?o s?o condicionaes para applausos.

N'esta extremidade, o snr. bispo de Vizeu, para quem tinha corrido um anno de acerbos dissabores e excruciantes desenganos, sentiu o desalento que prostra os homens de bem, e lhes n?o permitte imp?r, por meios fortes, ?s rebeldias irracionaes uns sentimentos que ellas n?o aceitaram do procedimento liso e franco.

Perdido o apoio n'uma quest?o momentosa, o ministro do reino briosamente repulsou o alvitre de sondar o espirito da camara n'outra vota??o. A insistencia daria azo ? suspeita de que S. Ex.? timbrava em permanecer ministro, disputando ? soffreguid?o febril de seu successor miss?o t?o pouco para invejas.

Demittiu-se o bispo de Vizeu. O gabinete cahiu.

Esta nova, posto que esperada, impressionou tristemente a maioria da familia portugueza. N'esta maioria ? bem de entender que n?o se incluiam as classes prejudicadas pelas reformas. O elemento mais sensivel e respeitavel do paiz para quem o nome do snr. bispo de Vizeu foi cau??o de porvindouras prosperidades, era o povo que sustenta o funccionalismo, o povo agricola, o povo industrial, o povo que labuta no tracto mercantil. Para muitos a miss?o do ex-ministro do reino, embargada por cobi?osos e perfidos a meio caminho, deixou como inexequivel qualquer tentamen de proseguil-a na ladeira, cuja escabrosidade incute m?dos a quem j? viu as ganancias que auferem os reformadores arrojados.

Quem n?o sentiu pungimentos de saudade do poder foi o snr. D. Antonio Alves Martins. Se elle poder esquecer as injurias da imprensa e a maleabilidade das consciencias em que esteiava a inteireza da sua, h?o de sobrar-lhe memorias dolorosas de um anno de vida desasocegada e f?ra do remanso de seus estudos e das consola??es da sua recatada beneficencia.

O povo que, ha pouco, o saudou com amoroso enthusiasmo, hade invocal-o ainda, em dias que se v?o preparando para grandes provas. E o snr. bispo de Vizeu voltar? de novo ? lucta e ao sacrificio, terminando o cyclo glorioso de sua vida, qual a come??ra, em prol da liberdade, cujo ber?o elle embalou entre ferros.

FIM

N?o pare?a prolixa e descabida a nota. Ha poucos mezes que mais de uma gazeta presumidamente illustrada fingia ignorar que os capell?es da armada eram obrigados ao exercicio d'esse ministerio. O proveito d'esta simulada ignorancia rendia t?o s?mente aos publicistas injustos a satisfa??o de poderem denegrir o ministro do reino, de 1869, de miguelista em 1832, por que and?ra por aquelle tempo em navio do governo na qualidade de capell?o. N?o s?o estas impericias as de que mais se peja a liberdade de escrever. Seria mister que a ignorancia fosse, por meio da gazeta, contagiosa para que semelhantes aleivosias vingassem.

Jos? Passos, gracejando, consoante o seu genio ?s vezes brinc?o, n'aquellas palavras desconcertadas de sentido e substancia, elogiava involuntariamente a actividade resoluta de Alves Martins, e censurava a accomodaticia e transigente indole de alguns seus collegas postos em trabalhos onde o seu temperamento soffria grande violencia.

-- ?lk?? pel?tk?, emme me mit??n pahaa teille tahdo, vakuutti vanha ruotsalainen, huomattuaan suomalaisten s?ik?hdyksen. -- Mekin olemme mets?miehi?, joiden on tarpeen y?py? t??ll? korvessa. Sattumalta huomasimme t?m?n tulen ja arvelimme, ett? on rattoisampi asettua naapuriksi.

-- Sopiihan t?h?n nuotiolle useampiakin, esitti Pekka vieraanvaraisena. Pelko alkoi v?hitellen h?nest? h?ipy?.

-- Pit?k?? te vain nuotionne, sanoi punatukkainen kalseasti. -- Me laitamme omamme v?h?n sivummalle. Tule Klas, tulkaa miehet.

He poistuivat pime??n, ja pian kuului kuivien puiden kaadantaa sek? kuusenoksien karsimista. Jonkun matkan p??h?n kuusipensaikon taakse laittoivat ruotsalaiset nuotionsa. Puhetta ei sielt? asti voinut erottaa, mutta v?liin kuuli Luukas heid?n karkeata nauruaan.

Suomalaiset jatkoivat keskenj??nytt? ateriaansa. Tarjosivat sit? vanhalle miehellekin, joka edelleen viipyi heid?n nuotiollaan.

-- Pian kai meid?nkin ateriamme valmistuu, vastasi ruotsalaisten johtaja, v?ltellen ja tarjoukseen suostumatta. Vanha mies kyseli heilt? yht? ja toista, kyseli heid?n nimi??n, asuntopaikkaansa sek? uteli tietoja yleens? suomalaisten oloista.

-- Teette v??rin kun tulette n?in pitk?lle mets?st?m??n, huomautti vieras. -- T?ll? tavalla s?rkyy naapurisopu. Luulisi teill? siell? omissa metsiss?nne olevan kylliksi riistaa.

Vaikka vanhan miehen sanat olivatkin moittivia, sanoi h?n ne kuitenkin siksi hyv?ntahtoisesti, etteiv?t suomalaiset mit??n pahaa ep?illeet.

-- Ensimm?ist? kertaa me n?ill? mailla olemme, vakuutti Pekka. -- Hirvi l?hti liikkeelle meid?n halmeiltamme. Me emme voineet sen kulkua ohjata ja niin jouduimme t?nne.

-- Kuinkas teid?n mets?styksenne on luonnistunut, kysyi Luukas. -- Oliko teill? otus ajettavana; hirvi, peura tai ehk?p? karhu? Teit? n?kyy olevan monta miest?.

-- Ky-yll?, kyll? mekin olemme saaliin ajossa, vastasi vanha mies ep?r?iden.

Vieraitten koira oli osunut hirven teurastuspaikalle ja alkanut siell? j??nn?ksi? sy?d?. Killi, joka kaiken aikaa oli ollut hyvin ?re?n? ja pit?nyt vihaisena silm?ll? outoja henkil?it?, riensi koiraa ajamaan pois. Niiden kesken syntyi ?rh?kk? tappelu, jossa vieras koira j?i alapaulalle. Se parahti silloin t?ll?in surkeasti. Vihdoin se kolmella jalalla liikaten pakeni ruotsalaisten nuotiolle.

-- Suomalaisen koira ei rankaisematta pure ruotsalaista, karjaisi silloin punatukkainen ja rynt?si suomalaisten nuotiolle. H?n kiirehti Killin kimppuun ja potkaisi sit? niin, ett? koira kiljahti tuskasta. Pekka kiivastui t?st? ja tarttui pyssyyns?, mutta vanha mies ehti v?litt?j?ksi.

-- Ette kai koirien takia tappelua nosta, h?n rauhoitti. -- Pane, suomalainen, pyssysi puun oksaan, kun ei vastustajallasikaan sellaista ole. Rauhoitu, Gustaf, lepytteli h?n toveriaan.

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