Read Ebook: Memoria sobre a descoberta das ilhas de Porto Santo e Madeira 1418-1419 (Fragmento de um livro inedito) by Bettencourt Emiliano Augusto De
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Ebook has 69 lines and 10363 words, and 2 pages
"It is a sad story that he has told me, and I would willingly do anything in my power for a young countryman thus left so sadly and suddenly on his own resources in a foreign land. He tells me that you speak Arabic as well as Persian, and have some acquaintance with Armenian colloquially, though you cannot write it as you can the two former languages. Do you know any other language at all?"
"I know some Kurdish. One of my father's porters was a Kurd, and I was able to get on fairly with him."
"He tells me that it is your wish to obtain employment of some sort with me, as at present you are not old enough to enter upon trade for yourself, and that you do not wish to return to Scotland."
"No, sir. I have been away for four years, and were I to go back I should lose the advantage that I have gained in learning these Eastern languages."
"Quite right; very sensibly decided," the minister said. "And I suppose that you know something of trade?" 14 annos.
De todos os reis da peninsula hispanica, s? o mouro de Granada deixou de obter de el-rei D. Jo?o I resposta satisfactoria quando, constando-lhes os grandes armamentos que antes de 1415 se fizeram em Portugal sem que elles soubessem para que, vieram pedir ratifica??o dos tractados de paz. Por essa occasi?o fic?mos n?s devendo a um honrado hespanhol que era corregedor de Car?ola, um elogio proferido por esta authoridade, no conselho que a regente de Castella, a proposito, entendeu mandar reunir em Palencia, elogio que La Clede relata pela seguinte f?rma:
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N?o ? preciso mais!
Para que hoje possamos fazer ideia do conceito em que ent?o era tido em Hespanha o genio cavalleiroso dos portuguezes basta o que fica transcripto sob a authoridade de La Clede.
Por muito pouco que ent?o se respeitassem os tractados entre os reis da peninsula, n?o ? crivel que os christ?os, resgatados ao captiveiro dos infieis de uma na??o inimiga, corressem o risco de virem a ficar captivos dos christ?os de uma na??o amiga.
Em taes condi??es parece-nos, pois, evidente que a captura de Morales era um impossivel.
Pois assim como na Africa se ficou denominando <
O contrario d'isto ? que ser? preciso provar, para se assentar que tivessem sido inglezes e n?o portuguezes os primeiros descobridores da ilha da Madeira.
Ha ainda um ponto que ? preciso n?o deixar em vigor.
Como poder? entender-se que, se as ilhas de Porto Santo e Madeira tivessem sido descobertas entre os annos de 1317 e 1351, como diz o snr. Major, e sendo esse descobrimento tambem portuguez; como poder? entender-se, dizemos, que de tal descobrimento nos n?o ficasse no??o alguma, escripta ou tradiccional; indo, pelo contrario, as indica??es d'essas ilhas parar s? ?s cartas estrangeiras?
O alvoro?o que causou em Portugal a noticia da descoberta d'essas terras em 1419, por Zarco e Trist?o, e o afan com que muitas pessoas de todas as classes correram logo a povoar as novas ilhas, protestam bem alto contra a supposi??o de j? terem sido estas mesmas terras descobertas por portuguezes ou estrangeiros ao servi?o de Portugal.
N?s entendemos que as indica??es de terras e ilhas oceanicas, bem ou mal lan?adas em cartas de epochas anteriores ao descobrimento d'essas terras, n?o passam de addicionamentos feitos posteriormente, sem inten??o de prejudicar a gloria de seus verdadeiros descobridores, e t?o s?mente com o fim de augmentarem os conhecimentos geographicos, com a indica??o das terras que se descobriram depois da construc??o das referidas cartas.
Barros: D. 1.?, liv. 2.?, cap. 1.?: <
Francisco Manoel de Mello. <
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