Read Ebook: Guide to the Geologic Map of Illinois by Illinois State Geological Survey
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Ebook has 68 lines and 8499 words, and 2 pages
Tanto que alvoreseu, logo no campo As trombetas orr?sonas bram?ra?; Cujo som de mistura c'o alarido, E roucos atabales largo espaso Os muros fes tremer, e a gran Cidade Soberba fundasa? do Grego errante. Ja promto o Talaveiras aguardava De Cilenio o preseito a p?r por obra. Na frente de seus bebados soldados Corajozo se avansa: r?xa altiva Que as vagas sem pavor mujindo escuta. Marxando va? as filas a compaso, E d'uma, e d'outra parte embravecido O gradivo Mavorte asende os peitos. As caixas da? final, travase a guerra; De poeira uma nuve os ares turba; Levantase um clamor mais tezamente; Redobra?se as pancadas, corre o sangue... Nada ha mais lamentavel que uma guerra!
Foi renhida a peleja: longas oras Pendeu a deciza? n'ambas as partes. Finalmente na? sei que infausto cazo P?s dos vinhos o exercito em dezordem, Que na? p?de aguentar sobre seus brasos Dos aquozos dragoins o carregume. Perdem todos a c?r, as armas larga?. Cae aqui, cae ali, ums sobre os outros Va? indo aos trambolhoins. O Talaveiras Reunilos intenta, mas de balde. He de balde bradar: diques na? sofre Torrente por pavor precipitada.
No campo ficou so inteiro e forte. O golpe universal ca?u sobre ele. Das setas, e das lansas acravado Parecia um pinhal o grande escudo. Nimguem ouzou xegarlhe, que da terra Na? fizese vermelha a superfice.
E que mais f?s d'Olimpias o esforsado Filho, o devastador do mundo invicto, Junto ao tronco, dos seus destituido, Quando o muro saltou dos Oxidracas?
Periclimeno: Neto de Neptuno, de quem recebeu o poder de se metamorfozear.
Achel?o: filho de Oceano. Namorouse de Dejanira amante de Hercules. Hercules combateu com ele metamorfozeado em toiro, arrancoulhe um corno, e venseu-o.
O Velho, &c. Ner?o, filho de Oceano, e pai das Nereides.
Um dos Taverneiros de grande conta que Lisboa teve. Na dilatada teia de seus louvores sa? estes meus versos um romendinho.
Foise em folias a seguinte noite. Mas asim que a lus alma avermelhando No orizonte as globozas nuvemzinhas Comesou a doirar o cume aos montes, A vensedora jente enfurecida Respirando outra ves carnajem, sangue, Vai de rota batida, e compasada Ao som dos belicozos instrumentos Demandar do Mondego as marjems frescas.
A seu salvo xegando se aloj?r?o. Fas-se conselho, e por comum ac?rda? Para a um tempo levar ao Porto, e Aveiro O terror, e a vitoria Ner?o parte.
Em quanto isto asim pasa, ja Coimbra Bem como um formigueiro fervelhava Atonita bradando. Eis muito conxo Correndo ? pr?sa contra seu costume, Vem um cambaio tutelar das aguas, O gago Vitorino, e o Santareno Fanfarr?o desta sorte dezafia.
C?-c? fora me'amigo, cu na rua; ? de ir aqui tu-udo c'o a maleita. E ve-ve-ve veremos, e veremos Quem-quem leva a melhor: x?-xeg?'gora Um nunca visto inzercito de jente; Sa? co-como mosquitos: se tem barbas, S'h?-s'h?-s'h?-s'h? cap?s ponhase em campo.
Qual grande Ferrabr?s no xa? deitado Desprezando do garrulo Oliveiros O louco dezafio, o Eroi prestante Do Rino desprezou o stultiloquio. Na? se altera; em seu rubido semblante Na? poim o M?do as cores da fraqueza. Lijeiro, quanto sofre a corpulencia, ? trapeira alta sobe onde vijia; E axando ser serta a guerra em caza,
Ma?s perdidas, dis ele, sa?: ja'gora Ou venser, ou morrer. Xamase ?s armas, E toda a jente sua acode prestes. Acodem d'Alemtejo, e Estremadura Bizarros Campioins: da Vidigueira, Vila de Frades, Borba, de Vilalva, Setubal, e Palmela. De Lisboa Axa?-se os Carcav?licos mansebos De furibundo senho. Esta? do Algarve Mil Soldados d'embarque destemidos, Mil de sima do Doiro, e das Bairradas; E sa? mais de d?s mil Coimbricenses.
Toda esta Soldadesca, he bem verdade, Cavaleiros na? sa? d'aureas esporas: Sa? rotos, bandalhoins, babozos, porcos; Mas qualquer deles um Eroi xapado De inaudito valor, corajem suma, Cap?s de se avansar ao mesmo Alcides. N'uma palavra bebados eternos.
Entrase a rezenhar: cazo estupendo! Inda a mais d'um milha? monta a rezenha. Formarse va? da Feira ao grande largo. A linda variedade em farda, e armas Os olhos encantava: grande parte Em cambudos capotes romendados A trouxe mouxe postos se rebusa: Parte em mangas, e pernas, sem sombreiro, Xeia de impavid?s caminha aos tombos. Este tr?s um pixel, este tr?s quatro No alforje a tiracolo: um tres borraxas De admiravel grandeza, e tudo xeio. Armados todos vem muito ? lijeira: Nada de arnezes, peito descuberto; ? excesa? dos rompentes granadeiros Que feitos va? ali cabides d'armas. Com grevas, bacinetes, e lorigas Bem poucos se embarasa?: a rodela, A talhante farrusca colubrina, A adaga, o varap?o, a masa, o xuso, Comforme cada um melhor se ajeita, He tudo quanto importa ? mais da tropa. Nas pezadas carretas rexinantes Temivel ali vai das bocas negras A ign?voma tormenta: at? na? falta Quem leve junto a si seu ca? de fila.
Enta? sobre um jumento de atafona Ricamente ajaezado, o Santareno As odreas pernas escarranxa a custo. Veste de bode um tresdobrado coiro; Poim um elmo de vides enlasadas Na caveira d'um tigre tremebundo Que lhe a grande carranca asombra, e adorna, E empunhando na dextra uma tarasca De dilatada folha, vai bizarro Puxando os batalhoins para o combate.
Tanto que do lugar alcanse ouvera?, E os raivozos imigos avistara?, Fas alto o Santareno, expede as ordems, As fileiras divide, o campo asenta. Depois entre um salseiro procelozo De perdigotos que
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