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Words: 119006 in 132 pages
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SERM?O
CONTRA O FILOSOFISMO
DO
PR?GADO
NA
IGREJA DE S. JULI?O DE LISBOA
POR
JOS? AGOSTINHO DE MACEDO,
ADVERTENCIA.
Ora como at? nos doirados domicilios da crapula, e ociosidade, onde a libertinagem ousa levantar a voz contra a Religi?o, torpissimos ignorantes fall?o de Serm?es, e dos meus Serm?es, saib?o estes Gazetaes eruditos, que para comp?r este gravissimo Discurso eu li, e estudei.
N?o posso ser mais ingenuo: estas s?o as fontes: o Discurso he meu, as provas dos santissimos, e doctissimos Mestres do Christianismo.
N?o ha, nem p?de haver coiza mais aborrecivel, e mais detestavel aos olhos da boa raz?o, que a entonada soberba de hum malevolo ignorante. O homem sisudo n?o p?de olhar sem indigna??o para essa interminavel cohorte dos que neste seculo se dizem livres pensadores, quando contempla o soberbo, e ultrajante gesto, ou amargo surrizo com que elles olh?o para o homem de bem, que fiel a seus principios, e consequente em sua cren?a, e conducta, respeita sua Religi?o, e a reconhece divina em sua fonte, e sua origem. Deste rizo, e deste soberbissimo signal de huma ultrajante compaix?o, quantas vezes tenho eu sido testemunha, e tambem objecto no meio desta Capital! Eu julgava que apenas aconteceria isto no meio das pra?as da nova, e mais prostituida Babylonia, mas eu o vi realizado tambem em Lisboa. Se o medo, e o terror de hum justo castigo continha, e exteriormente refreava estes est?lidos motejadores no centro de hum Governo Catholico, e vigilante, elles deix?r?o cahir de todo a m?scara, e mostr?r?o sem pejo a impudentissima face em quanto sentimos o ferreo jugo do c?os revolucionario, que nos invadio, e tyrannizou por nove continuos mezes. Ent?o, ent?o esses malevolos academicos do segredo, e das visagens, imaginando, vertiginosos e illusos, que havi?o levantado, e firmado o estandarte de sua nem realizada, nem possivel liberdade, insult?r?o os verdadeiros fieis, e os tax?r?o de fraqueza, e pusillanimidade, e os titulos menos affrontosos que lhes dav?o, er?o os de fan?ticos, cr?dulos, e supersticiosos. E quem seri?o estes miseraveis entusiastas? Por ventura alguns Celsos, Jamblicos, ou Profirios doctos, e profundos Filosofos successores em Athenas, e Alexandria daquelles famosissimos oraculos do Epicurcismo, e Platonismo? Algum daquelles que apoiados com a incredulidade, e poder de hum Imperante como Julianno pertender?o com seus escriptos, e doctrina solapar os alicerces do nascente Christianismo? Seria honrar, e desvanecer excessivamenre estes ?tomos de sabedoria, se eu os comparasse a t?o formidaveis, e terriveis talentos da antiguidade. S?o verdadeiramente huns ?tomos, e perdidos no espa?o immenso dos mal?volos; huns obscuros adeptos do Illuminismo cobertos agora de hum ridiculo eterno com os contrarios effeitos daquellas a que elles chamav?o profundas theorias de moral, e de politica: esmagados agora debaixo do pezo das vergonhosas derrotas do monstro em que confiav?o, e que por certo ignora sua existencia, e do qual n?o podi?o, como a experiencia lhes diz, esperar mais que opprobrios, ferros, escravid?o, e morte. Huns famintos, mas vaidosos mendigos, que esperav?o entrar na divis?o da preza dos sanguinarios Tigres, cuja avidade, e cobi?a insaciavel at? se rouba a si mesma para se saborear no roubo, e n?o haver intervallo neste seu natural exercicio: huns ociosos perennes, que nesses asilos da embriaguez se asoalh?o a si mesmos por fortissimos espiritos, e n?o deix?o a bocas alheias a trombeta de sua fama, e do renome de seus relevantes, e sublimissimos engenhos, homens finalmente, que sem mais estudo, sem mais Universidade, sem mais applica??o, sem mais livros que o Monitor, sem mais academias que as conferencias das tr?vas nos subterraneos da cr?pula, e das enigmaticas, e symbolicas ferramentas, ous?o clamar, que n?s os verdadeiros fieis, acreditando, e respeitando nossos santos, e adoraveis dogmas, n?o fazemos de nossa natural raz?o aquelle uso que podiamos, e que deviamos fazer. Que dando-nos a Natureza olhos para ver, desgra?ada, e voluntariamente nos fazemos c?gos; e que querendo ser humildes, e obsequiosos crentes, nos tornamos pessimos raciocinadores, que a nossa cren?a faz resvalar a dignidade do ente pensador para a classe do bruto, que deshonra a humanidade, sepulta, ou estraga o mais precioso talento que nos d?ra o Creador, que vergonhosamente nos classificamos abaixo dos animaes rudes, acima de cuja esf?ra estavamos constituidos pelas faculdades intellectuaes. Eis-aqui o que eu mesmo escutei, o que eu mesmo soffri; e ouvindo discorrer tanto a estes livres pensadores, nunca pude arrancar de suas eloquentissimas linguas a causa, e o motivo desta t?o filosofica accusa??o. Mas estas id?as ?ccas expostas em sesquipedais express?es, que parecem destiladas pelo vagaroso, e enfatico intervallo que ha entre huma, e outra, e apoiadas com os estrondosos nomes de Raynal, Voltaire, e Helvecio, e proferidas diante da juventude inconsiderada, ociosa, e irreflexiva, obrig?o a se formar de n?s aquelle conceito, que se forma de hum rebanho de animaes brutos, e estupidos que se despenh?o, e precipit?o c?gos por aquelles combros por onde v?m arrojar-se o primeiro, ou por onde os chama o silvo de hum pastor, ou a sombra de huma vara. Aquelles que assim nos trat?o, e insult?o s?o acclamados, e tidos em conta de espiritos pensadores, amigos do bom siso, e defensores da verdade, e at? redemptores da oppressa raz?o, que sabem magistralmente purgar-se a si, e aos outros de preoccupa??es defendendo-os dos ataques da ignorancia, do fanatismo, e infantil credulidade.
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